Após acompanharem homenagens a operarianos ilustres e a execução do hino oficial, os torcedores puderem rever ídolos do Fantasma no jogo festivo de masters contra o Guarani
O céu era todo azul e o dia alvinegro. Nada pejorativo ou pessimista. Era dia de alegria. O Operário Ferroviário Esporte Clube (OFEC) completava 100 anos de fundação e a torcida, eufórica, queria aproveitar cada segundo desta data especial. A diretoria programou queima de fogos, missa, carreata, homenagens e execução do hino oficial. Porém, o auge da festa ficou para a realização do principal jogo entre equipes de Ponta Grossa, o clássico Operário e Guarani, o Ope-Gua. Com diversos ídolos para ambos os lados, o embate tradicional serviu para “reencontrar os amigos”, como definiu Joel, oponente do Fantasma. “Num dos primeiros Ope-Guá, em 1956, lá no campo do Guarani, foi a 2 a 0 para nós e eu fiz um dos gols”.
Do lado operariano diversos ídolos se fizeram presentes como Pompéia, Gracindo, Chicão, Jamil, Riva, Dutra e Wilson. Este último tem hoje o violão como o principal aliado, além das memórias da época de ouro do futebol brasileiro.
Fonte: Emmanuel Fornazari – JM News